sábado, 30 de maio de 2015

Uma mansão no brejo paraibano.


Esta seria uma das mais bonitas mansões do Condomínio Àguas da Serra, em Bananeiras/PB. Há outras que poderiam motivar um concurso de beleza arquitetônica. Fica a sugestão, segundo um seguidor do blog. Foto do Google.

quinta-feira, 28 de maio de 2015






Ricardo recebe garantia da liberação de recursos do

 Ministério das Cidades para continuidade de obras

quarta
-feira, 
27 de maio de 2015 - 17:54 - Fotos:  José Marques/Secom-PB





O governador Ricardo Coutinho manteve audiência, na tarde desta quarta-feira (27), com o ministro Gilberto Kassab, que na 

ocasião disse manter o compromisso com o Governo da Paraíba de acelerar as liberações de verbas para as duas obras que 


estão sendo realizadas em parceria com o Ministério das Cidades: o Viaduto do Geisel, uma das principais obras de mobilidade urbana de João Pessoa; e a urbanização do Parque Bodocongó, em Campina Grande.



Na reunião, o governador Ricardo Coutinho expôs que as duas obras – estimadas em R$ 70 milhões – precisam de repasses no valor de R$ 36 milhões. O encontro no Ministério das Cidades contou com a participação do secretário nacional de Saneamento, Paulo Ferreira; do secretário nacional de Mobilidade Urbana,

 Dário Lopes, além dos secretários de Estado da Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, João Azevedo; e de Representação Institucional do Governo da Paraíba, Lindolfo Pires.
As duas obras vêm sendo tocadas pelo Estado, que já investiu nelas mais de R$ 5 milhões oriundos dos cofres públicos, a fim de dar continuidade ao ritmo dos trabalhos. “Esperamos agora contar nos próximos dias com mais repasses do Governo Federal, para que as obras continuem sendo realizadas em ritmo acelerado”, disse o secretário João Azevedo.




quarta-feira, 27 de maio de 2015

27/05/2015 08h51 - Atualizado em 27/05/2015 09h11

Pedra preciosa extraída ilegalmente na Paraíba era 'esquentada' no RN, diz PF

Operação Sete Chaves cumpriu mandados de busca em Natal e Parelhas.
Objetivo é desarticular grupo que age na extração de turmalina paraíba.

Do G1 RN
Pedra turmalina paraíba pode chegar ao valor de R$ 3 milhões, segundo a Polícia Federal (Foto: Divulgação/Polícia Federal)Pedra turmalina paraíba pode chegar ao valor de
R$ 3 milhões, segundo a Polícia Federal
(Foto: Divulgação/Polícia Federal)
As cidades de Natal, capital potiguar, e Parelhas, na região Seridó potiguar, também foram alvos do cumprimento de mandados de busca e apreensão da operação Sete Chaves, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (27) com o objetivo de combater a extração ilegal e comercialização da turmalina paraíba, uma das pedras preciosas mais valiosas do mundo.
A PF informou que a turmalina paraíba é considerada uma das pedras mais caras do mundo. Depois de retirada ilegalmente do distrito de São José da Batalha, no município de Salgadinho, região do Cariri, na Paraíba, estava sendo enviada à cidade de Parelhas, no Rio Grande do Norte, onde era ‘esquentada’ com certificados de licença de exploração.  De lá, as pedras seguiam para Governador Valadares, em Minas Gerais, onde eram lapidadas e enviadas para comercialização em mercados do exterior, como Bangkok, na Tailândia, Hong Kong, na China, Houston e Las Vegas, nos Estados Unidos.
Em nota enviada à imprensa, a PF informou que o Ministério Público Federal (MPF), por meio da Procuradoria da República em Patos, na Paraíba, obteve oito mandados de prisão, oito medidas de sequestro de bens móveis e imóveis, no valor de R$ 50 milhões, além de 18 mandados de busca e apreensão que estão sendo executados, simultaneamente, por 130 policiais federais de todo o Nordeste nos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e São Paulo.
A organização criminosa, ainda de acordo com a Polícia Federal, é formada por diversos empresários e um deputado estadual que se utilizavam de uma intrincada rede de empresas off shore para suporte das operações milionárias nas negociações com pedras preciosas e lavagem de dinheiro.
O termo Sete Chaves é referência feita aos negociadores no mercado restrito da pedra preciosa turmalina paraíba, que guardavam à “sete chaves” o segredo sobre a exploração ilegal da gema

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Hospital Universitário Ana Bezerra recebe novos servidores

(Sirleide Pereira – Ascom-reitoria/UFRN)

Trinta novos profissionais concursados foram chamados nessa última quinta-feira, 21, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), para compor o quadro de servidores do Hospital Universitário Ana Bezerra (Huab-UFRN), integrante do complexo hospitalar da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) no município de Santa Cruz, Região Trairi do estado.

Com a convocação publicada pelo Diário Oficial da União e site da Ebserh, o Huab passa a ter mais cinco médicos de especialidades distintas, dois enfermeiros, quatro técnicos em enfermagem e de outras áreas, inclusive assistentes administrativos.

Os profissionais serão contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) pela Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC)

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Cientistas criam morfina 'caseira' a partir da fabricação de cerveja

  • 20 maio 2015
Compartilhar
Thinkstock
Levedura usada na produção de cerveja foi geneticamente modificada
Cientistas descobriram uma forma de produzir morfina usando o método aplicado na produção de cerveja artesanal.
Eles modificaram geneticamente leveduras para que estes fungos realizem um processo químico complexo capaz de transformar açúcar no narcótico.
O estudo foi publicado no periódico científico Nature Chemical Biology e é visto de forma promissora por médicos.
Mas também gerou preocupações sobre a possibilidade de serem criadas drogas "artensanais".

Solução

Para produzir cerveja em casa, é necessário usar leveduras microscópicas que transformam açúcar em álcool.
Mas, ao usar DNA de plantas, pesquisadores conseguiram criar leveduras capazes de ter a morfina como resultado final deste processo químico.
Um estágio desta produção - que resulta em um composto químico intermediário conhecido como reticulina - era um obstáculo para este objetivo.
Isso foi solucionado por uma equipe da Universidade da Califórnia, em Berkley.
"O que queremos fazer é alimentar a levedura com glucose, uma forma barata de açúcar, para que ela seja capaz de transformá-lo em uma droga terapêutica", afirma o bioengenheiro John Duebe.
"Em nosso estudo, descrevemos todos os passos necessários para isso. Agora, é uma questão de conectá-los e criar um processo capaz de produzir em escala. Não é algo simples, mas é possível."

Papel vital

Thinkstock
Até hoje, morfina exige a colheita de papoula para ser produzida
A morfina tem um papel vital no alívio de dores em pacientes em hospitais, mas requer a colheita de papoula para ser produzida.
A morfina caseira poderia ser mais fácil de ser feita e permitiria a cientistas alterar as etapas de sua confecção para desenvolver novos tipos de analgésicos.
O conceito de usar organismos microscópicos para produzir narcóticos não é algo novo na medicina.
A insulina usada por pacientes com diabetes tem sido produzida a partir de bactérias geneticamente modificadas há décadas.
Mas existe uma preocupação de que os mais recentes avanços nestas técnicas possam abrir caminho para a produção de drogas em casa.

'Habilidades básicas'

"A princípio, qualquer um com acesso a este tipo de levedura e as habilidades básicas de fermentação poderiam produzir morfina usando um kit utilizado para fazer cerveja", explica um comentário sobre o estudo também publicado no periódico científico, que recomenda um maior controle destes microorganismos transgênicos.
Paul Freemont, um dos diretores do Centro de Biologia Sintética e Inovação do Imperial College, em Londres, no Reino Unido, acredita que o assunto deve ser tratado com seriedade, já que permite produzir narcóticos que podem vir a ser usados ilegalmente.
"Hoje, não é fácil produzir este tipo de levedura do ponto de vista técnico, mas e no futuro?", questiona Freemont.
"Por isso, é importante pensar em como devemos regular estas novas variedades."

domingo, 10 de maio de 2015

O Açude e a dor da indiferença.

Por Fernando Antonio Bezerra*

Era uma vez uma cidade nordestina que tinha um açude. Era um lindo açude que, cheio, espalhava água por recôncavos e planícies brotando esperança e gerando vida!

À cidade foi dado um nome: Ociac. Ao seu formoso açude também foi dado um outro sugestivo nome: Snati.
Não foi fácil construir o Açude. Reuniram-se centenas de trabalhadores em uma época onde não existiam máquinas potentes. Era a força do trabalhador aliada a rusticidade de animais e alguns poucos veículos sob um comando alemão. O Açude foi construído. Nunca foi gravemente danificado. Suportou invernos e memoráveis sangrias d’água. Foi durante décadas a maior alegria da cidade...

Mas, a estiagem prolongada foi despindo o velho Açude que, constrangido, parecia ter vergonha de se mostrar. A terra, antes escondida pela verve da água, aflorou em bancos de areia, tornando impossível a travessia, a pesca, o mergulho, o empréstimo para as fruteiras e capineiras. A água, antes reinante, deu lugar a sisudez da terra que, seca, infelizmente, apenas recepciona o cansaço, a angústia e a incerteza.

Nos tempos de Seca, contudo, poderiam ter revitalizado o velho Açude. É natural que a água, nos invernos, traga partículas de areia e, pouco a pouco, diminua a capacidade de armazenamento do reservatório. O Açude, como qualquer outro empreendimento, precisa de cuidados, manutenção e reparos. Dizem, os mais velhos, que a Seca pode ser uma rica oportunidade para manutenção, ampliação e construção de reservatórios d’água. Poucos, entretanto, aproveitam a Seca.

O velho Açude, enfim, assistiu a tudo com a mesma fidalguia, esperando que o homem, qualificado pelas letras universitárias e ungido como autoridade, promovesse sua modesta recuperação. Não o fez. Infelizmente. Na cidade Ociac tinha mobilização para tudo, desde jogo de bozó até o mais alto interesse, mas faltou a defesa do Açude que tantas alegrias havia lhe dado.

A Seca impiedosa foi se repetindo, mudando valores, impondo hábitos, deixando quase ao abandono a dor do Açude que se viu abandonado pelas águas e pelos amigos. A Seca é feroz e, quando chega, bate em todas as portas, sem qualquer distinção.
O Açude, por sua vez, sangrando pela indiferença do homem e pela dor da Seca, resignadamente, aceitou seu destino. A Seca lhe tirou tudo!

Açude seco, terreno,
Só mesmo quem te conhece
Pensa em fazer uma prece
Pra que o sol fique ameno;
E a chuva que abastece
Ver se logo em ti desce
Este é o melhor aceno.
(Walter Medeiros, DRT RN)

Hoje, com limitações, a estória foi genericamente contada e serve como um primeiro alerta. Seria muito bom que ao final do artigo as perspectivas fossem diferentes, mas, pelo ouvimos até hoje, também o Açude Itans, lamentavelmente, está secando em decorrência da grave e atual estiagem que começou em 2012.

*Fernando Antonio Bezerra é seridoense de Caicó

-Com post no Blog Bar de Ferreirinha

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Venha discutir os problemas sociais do Nordeste em Natal.

Estão abertas as inscrições para o Seminário “Nordeste, 60 anos depois: mudanças e permanências”, que acontecerá no período de 27 a 29 de maio, na Escola de Governo Dom Eugênio Sales, situada no Centro Administrativo, no bairro de Lagoa Nova, em Natal. As inscrições são gratuitas. A promoção é da Arquidiocese de Natal, Observatório Social do Nordeste e Programa RN Sustentável.

O Seminário terá como foco os desafios e as perspectivas de construir uma agenda de trabalho para 2016, em vista aos 60 anos do primeiro encontro dos bispos da Região Nordeste, realizado em 1956, na cidade de Campina Grande (PB). Várias iniciativas, visando o desenvolvimento do Nordeste, nasceram daquele encontro, em 1956. Uma delas foi o Grupo de Trabalho pelo Desenvolvimento do Nordeste, que originou a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE).

Programação

A abertura do Seminário acontecerá na quarta-feira, 27 de maio, às 18h, com o credenciamento dos participantes, seguida de saudação do Arcebispo Metropolitano de Natal e presidente do Observatório Social do Nordeste, Dom Jaime Vieira Rocha. Em seguida, haverá lançamento de quatro livros. Nos dias 28 e 29, a programação constará de conferências e mesas redondas. Uma das conferências terá como expositor o Ministro de Estado da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto.

Outro palestrante será o bispo de Ipameri (GO), Dom Guilherme Werlang. Ele é membro da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

 A programação completa, o formulário de inscrição e outras informações estão disponíveis no site da Arquidiocese de Natal, no link: http://arquidiocesedenatal.org.br/seminario-regional