sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Sebrae/PB incentiva produção de alimentos sem venenos.



Alimentos orgânicos
ImageEspaço Ecológico debate a produção de alimentos orgânicos
O programa Espaço Ecológico deste sábado (27) entrevista Newton Novais filho, engenheiro agrônomo e consultor do Sebrae-PB.

Ele vai falar sobre a agricultura orgânica, como se caracteriza um produto orgânico e quais são as regras para se produzir um alimento orgânico.

A busca por uma alimentação saudável faz com que aumente cada vez mais o consumo de produtos orgânicos no país.
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Números do Projeto Organics Brasil apontam que o consumo no setor cresceu 40% no último ano, resultado de uma produção sem uso de agrotóxicos e que respeita os aspectos ambientais, sociais e culturais.

Hoje já são frutas, verduras, mel, cereais, cosméticos e tecidos produzidos a partir de matérias-primas sem o uso de produtos químicos.

O consultor  Newton Novais Filho  também vai informar os locais onde o consumidor pode encontrar  alimentos orgânicos em João Pessoa  e os desafios da produção e do consumo de alimentos orgânicos.
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 O programa Espaço Ecológico vai ao ar aos sábados das 7h30 às 8h30, na rádio Tabajara FM 105.5, podendo ser escutado ao vivo.

Principais notícias do programa

  • Setembro tem recorde de calor e de gelo na Antártida
  • Consumo de produtos orgânicos cresce 40% em um ano no Brasil
  • Alimentos da moda que ajudam a emagrecer também têm restrições
  • Sustentabilidade conquista aliados na construção civil
  • Estudo culpa aquecimento por megaextinção há 250 milhões de anos
  • 50% das áreas mais biodiversas do globo estão desprotegidas
  • Cigarro: um perigo para seu cão
  • Américas terão sistema de prevenção de desastres naturais
  • Especialistas querem que iniciativa privada ajude a implantar  a política de resíduos sólidos

Fonte: Espaço Ecológico
26.10.2012

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Revista Època denuncia tráfico no SAMU .


POLÍCIA - 19/10/2012 22h46 - Atualizado em 19/10/2012 22h46
TAMANHO DO TEXTO

A saúde pede socorro

Um motorista denuncia que, em João Pessoa, ambulâncias são usadas para desviar verbas federais, transportar armas e até traficar drogas

FELIPE PATURY E IGOR PAULIN, DE JOÃO PESSOA
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EMERGÊNCIA O motorista Valdemir Evaristo. Suas denúncias sobre o desvio de dinheiro serão investigadas  pela Polícia Federal. Sobre armas e drogas, não  (Foto: Marcus Antonio/ÉPOCA)
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) é a linha de frente da saúde pública desde 2003, quando suas ambulâncias começaram a ser distribuídas pelo país. Ainda hoje, a maioria das cidades não dispõe delas em número suficiente. Também são frequentes as denúncias de que elas estão em más condições ou sucateadas. O milhão de pessoas que vivem na região metropolitana de João Pessoa, na Paraíba, dispõe de apenas 16 ambulâncias. Lá, as denúncias envolvem crimes, e não apenas o mau estado dos veículos. Desde o início de agosto, a Polícia Federal (PF) investiga um esquema de venda de plantões disseminado entre os funcionários do Samu da capital paraibana. Segundo as denúncias, eles fazem escalas mensais de dez plantões e recebem por 25. Uma pequena parte do dinheiro, o equivalente a cinco turnos, fica com o funcionário. O restante vai para seus chefes. “É desvio de verbas”, diz o delegado federal Felipe Alcântara, responsável pelo caso.
A apuração começou depois que um dos motoristas socorristas denunciou os crimes. Valdemir Santos Evaristo, de 34 anos, relatou que, no início de 2011, foi convidado a participar da quadrilha por seu então superior imediato, José Leonardo Alves, um ex-policial militar. No mesmo dia, Evaristo diz que foi procurado pelo coordenador administrativo do Samu de João Pessoa, Gilmore Lins. À PF, Evaristo declarou que Gilmore sugeriu que ele pedisse transferência para o Samu de outro município. Novamente, Evaristo não concordou. “Recusei, e minha vida virou o inferno”, diz. Em seguida, começou a receber ameaças. Em março, resolveu contar tudo o que sabia à secretária municipal de Saúde, Roseana Meira. Para provar que dizia a verdade, levou duas testemunhas, uma técnica de enfermagem e uma telefonista do Samu. Roseana ouviu e pediu provas materiais.
Dias depois, Evaristo voltou com documentos com evidências de que seus colegas haviam fraudado as escalas de plantão. Nessa conversa, deu mais detalhes da fraude e dos desmandos ocorridos no Samu. Segundo Evaristo, muitos chamados de socorro da população deixavam de ser atendidos porque as equipes estavam de plantão só no papel. Recebiam como se tivessem trabalhado, mas não estavam lá quando ocorriam as emergências. Outras vezes, os doentes deixavam de ser resgatados porque as ambulâncias eram usadas para fins particulares, como para levar os filhos dos funcionários à escola ou fazer compras.
A gente via pistolas e revólveres. A droga era uma coisa mais escondida"
 
VALDEMIR EVARISTO, MOTORISTA DO SAMU
Os delitos e irregularidades presenciados por Evaristo, pela técnica de enfermagem e pela telefonista não se restringiam ao superfaturamento de plantões. Eles relataram que as ambulâncias do Samu também eram usadas para traficar armas e drogas. “Isso era feito de noite e nos fins de semana. A gente via os carregamentos de pistolas e revólveres três ou quatro vezes por mês. Era tudo novinho. A droga era uma coisa mais escondida. No prazo de um ano, só vi oito ou dez vezes”, disse Evaristo a ÉPOCA. Segundo ele, os carregamentos incluíam tabletes de maconha, trouxas de cocaína e pedras de crack. Evaristo diz não saber que destino era dado às armas ou às drogas.
Depois que Evaristo e suas testemunhas fizeram o relato à secretária Roseana Meira, José Leonardo Alves e outros dois envolvidos foram afastados de suas funções. As punições não interromperam as ameaças. “Falei com a doutora Roseana pensando que recobraria minha vida, mas o que aconteceu foi o contrário”, afirma. De acordo com o relato de Evaristo, em junho, a casa dele foi invadida, e sua mulher agredida. Na central do Samu de João Pessoa, diz ele, um soldado dos Bombeiros tentou agredi-lo e jurou matá-lo. Acabou contido pelos colegas. Um colega de Samu entrou armado numa das bases das ambulâncias à procura de Evaristo, que não estava de plantão naquele momento. Ele diz que dias depois foi emboscado por dois homens numa motocicleta. O carona atirou em seu carro.
  Apavorado, Evaristo resolveu se esconder no interior pernambucano. Achou que estaria mais protegido se sua história fosse pública e estivesse nas mãos das autoridades. Por isso, gravou dois vídeos em que relata os crimes que presenciou e as ameaças que sofreu. Os depoimentos foram colhidos pelo dono de uma produtora de um amigo de Evaristo. Deu cópias a um amigo, ao produtor e ficou com outra (assista ao vídeo ao lado). Em seguida, Evaristo seguiu a recomendação de um advogado e depôs à PF. A notícia crime registrada pelo delegado Felipe Alcântara é farta em detalhes sobre a venda de plantões. Traz o nome de José Leonardo Alves e de outros quatro acusados por Evaristo, além de quatro testemunhas. Além da técnica de enfermagem e da telefonista que o acompanharam no depoimento à secretária de Saúde, estão relacionados outro técnico de enfermagem e um sargento da Polícia Militar da Paraíba, ex-funcionário do Samu.
O delegado Alcântara considera a denúncia sobre o desvio de verbas públicas suficiente para embasar um inquérito. Para ele, as acusações sobre o superfaturamento de plantões foram consistentes o suficiente para que ele decidisse ouvir a secretária Roseana Meira. Alcântara não deu o mesmo tratamento às informações sobre tráfico de armas e de drogas. Segundo ele, Evaristo não apresentou provas materiais desses crimes nem indicou como elas poderiam ser obtidas.
Questionada sobre as denúncias, a prefeitura de João Pessoa levou 48 horas para se manifestar. Só o fez depois que as questões chegaram ao gabinete do prefeito, Luciano Agra (PSB). A Secretaria de Saúde deu respostas contraditórias às denúncias formuladas por Evaristo. Primeiro, afirmou em nota que aguarda o resultado das investigações da PF para decidir se abre um inquérito próprio para investigar o superfaturamento de plantões. Depois, enviou outra comunicação afirmando que o processo interno está aberto. A secretária Roseana Meira evitou atender a reportagem de ÉPOCA em seu gabinete e em casa. Gilmore, que ofereceu transferência a Evaristo, disse desconhecer as fraudes nos plantões. Indagado sobre o afastamento de José Leonardo Alves, desligou o telefone.
O motorista Evaristo voltou a sua casa na região metropolitana de João Pessoa. Sua família não. A mulher e os dois filhos dele moram, agora, com parentes. Evaristo vive só e usa colete à prova de balas. Quando precisa sair, pede que amigos policiais o acompanhem fardados e armados. “Acho que vou morrer por causa disso. Quero entrar no programa de proteção a testemunhas”, diz.
  

terça-feira, 9 de outubro de 2012

domingo, 7 de outubro de 2012


BANANEIRAS E SOLÂNEA JÁ TÊM NOVO PREFEITO: BETO DO BRASIL E DOUGLAS LUCENA SÃO OS ELEITOS


O município de Solânea e de Bananeiras já têm novo prefeito. Douglas Lucena e Beto do Brasil foram os eleitos. Em Bananeiras Douglas obteve 6.562 (52,70%) e Edgard 5.890 (47,30%). Votaram em branco 367 eleitores (2,72%) e nulo 682 (5,05%). Foram 13.501 comparecimentos e 4.113 abstenções. Em Solânea Beto obteve 8.523 mil votos (58,24%). O seu adversário, Edvanildo Júnior, obteve 6.112 mil (41,76%). Votaram em branco, 488 eleitores  Fonte: blog de Portal Ararapb.

Barco do RN explode no mar.

Um barco de pesca que teria saído do litoral potiguar explodiu no mar, naufragando com nove pescadores na última quarta-feira. Segundo matéria do Portal Correio UOL, da TV Correio, em João Pessoa (PB), sete vítimas foram resgatadas e duas continuam desaparecidas e que das sete resgatadas, cinco foram encontradas na praia de Tambaba, na Paraíba, e outras duas em Praia Bela.
 
De acordo com a reportagem, “o primeiro a ser resgatado foi Ramiro Freire Castro Júnior, de 31 anos e que os sete estão no Hospital de Trauma, em João Pessoa, com estado de saúde considerado regular”, e relaciona a lista dos outros internados: “Janio Tavares, de 34 anos;  Luis Carlos Quirino, de 27;  João Francisco de Sousa, 35; Ari Marcio Gomes Batista, de 23; Alex Ramon Lopes da Silva, de 18; e Francisco Amorim Lopes, de 23anos”.
 
“Os sobreviventes estão muito abalados e as informações que passam ainda são confusas. Um deles contou que a explosão teria sido causada por um botijão de gás. O fogo teria se alastrado por todo o barco. Antes de abandonar a embarcação, os pescadores teriam conseguido pegar uma corda e um colete salva-vidas. Eles permaneceram agarrados à corda para sobreviver”, contou um dos sobreviventes ao portal de notícias do Correio.
 
Já o blog caicoense do Cardoso Silva, reproduz a matéria e informa que as vítimas são de Rio Fogo. Essa cidade fica no litoral do RN ao Norte de Natal.


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Postado por AssessoRN - Jornalista Bosco Araújo no AssessoRN.com em 10/07/2012 02:27:00 PM
Resposta rápida

Vaqueiro mata moça e suicida-se na Paraíba. Já tinha matado duas mulheres.


Vaqueiro do RN foragido da policia comete suicídio em fazenda de município paraibano. De acordo com a irmã dele Maria Aparecida de Araújo, que mora em Caicó, seu irmão José Uélinton de Araújo, 57 anos, antes atirou em uma moça de nome Priscila, 30 anos, e depois cometeu suicídio, na manhã deste domingo (7), em uma propriedade rural de Sumé, município da região do Cariri, na Paraíba. A irmã soube através de uma moradora da localidade, informando da morte dos dois, notícia trágica recebida nesta data em que ela comemora seu aniversário natalício.
 
Maria não tinha conhecimento do paradeiro do irmão desde que o mesmo assassinou a facadas sua mulher em Patu (RN), em março de 2009. Miguel, como era conhecido, cometera outro crime bárbaro ainda jovem, em 1974, ao assassinar, também a facadas, sua ex-namorada em um sítio do município de São José do Brejo do Cruz, na Paraíba. E conforme a irmã soube neste domingo, ele nutria uma paixão por essa moça da fazenda, não sendo correspondido, assinando-a a tiros.
 
O corpo do suicida será transladado para Caicó e sepultado nesta segunda-feira, no cemitério Campo Jorge. Nos dois crimes anteriores ele permaneceu foragido, embora ganhara a liberdade do primeiro com a prescrição após 20 anos do homicídio.


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Postado por João Bosco de Araújo -Assesorn.com